Médicos apresentam Evidências Científicas e Éticas contra o Passaporte da Vacina

Recentemente a Azonasul (Associação de Municípios da Zona Sul do RS) informou em nota que está sugerindo a comprovação vacinal em estabelecimentos, preparando a população para uma possível obrigatoriedade do chamado Passaporte da Vacina.

Em São Lourenço do Sul, a vereadora Fabiane Peglow (PSB) apresentou projeto de lei focado na obrigatoriedade de vacinação para servidores públicos.

O Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2020, decidiu que a vacinação da população contra a Covid-19 PODE ser obrigatória, implementada por meio de medidas indiretas (pela União ou pelos Estados e Municípios), no entanto considerou algumas exigências para essas medidas, dentre as quais:

i) tenham como base evidências científicas e análises estratégicas pertinentes,

(ii) venham acompanhadas de ampla informação sobre a eficácia, segurança e contraindicações dos imunizantes

No dia 30 de Agosto ocorreu Audiência Pública na Câmara dos Deputados onde médicos de várias especialidades apresentaram evidências científicas e éticas contra a obrigatoriedade do Passaporte da Vacina. No presente artigo buscamos resumir na íntegra as evidências apresentadas.

Embora o STF tenha admitido a constitucionalidade do Passaporte, ele não obriga Estados e Municípios a adotarem as medidas restritivas extremas. Atualmente há discussão local nas Câmaras Legislativas, Curitiba (PR) por exemplo, vetou o passaporte sanitário no município, a grande maioria dos estados dos EUA, como demonstrado na audiência, também baniram exigência de Passaporte Vacinal, as evidências científicas de tal medida, está portanto, longe de consenso. No Brasil médicos têm criado Petições e Abaixo Assinados contra o Passaporte.

Na Audiência Pública foi alertado que reações adversas necessitam ser documentadas e expostas, principalmente devido ao caráter experimental das vacinas que deveriam, portanto, ser de livre escolha dos indivíduos, jamais obrigatórias. Consultando o próprio site da Anvisa ou do Ministério da Saúde, verifica-se que muitos estados brasileiros sequer registram os efeitos adversos.

Pode-se citar o caso do  jovem advogado brasileiro, Bruno Oscar Graf, de 28 anos, que morreu de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico após ter aplicado a vacina da Astrazeneca compulsoriamente, por causa de uma viagem. Em carta aberta ao Ministro da Saúde, a mãe de Bruno, Arlene Ferrari Graf, que teve que pagar do próprio bolso exame que mostrou efeito adverso associado à vacina como a causa da morte, pediu:

“Que os senhores comecem a notificar as reações adversas que estão sendo relatadas por inúmeras pessoas a cada dia, relatos esses que estão sendo subestimados e negligenciados. Que passem a constar nos autos médicos e sejam divulgados de forma aberta e transparente à sociedade.

Dêem-nos o direito de ter a liberdade de escolher se queremos nos submeter a uma vacinação experimental, e sobretudo que os senhores nos comuniquem as consequências de tal.”

Arlene Ferrari Graf

Em Audiência na Câmara Municipal de Goiânia, a senhora Arlene relatou de forma cronológica toda a situação que levou à morte de seu filho.

Apelamos que o pedido dessa mãe seja ouvido e incluímos a seguir, na íntegra, as evidências, do ponto de vista científico e ético, apresentadas na Câmara dos Deputados alertando contra a obrigatoriedade da vacina. Cabendo ressaltar que a Audiência não foi contra as vacinas de forma geral, e sim contra a obrigatoriedade de vacinas ainda experimentais, como relatou o Dr. Paolo Zanotto, Professor Doutor da Universidade de São Paulo:

“Não existe pior campanha contra o legado de vacinação e.g., varíola, pólio, sarampo, rubéola, caxumba, febre amarela, tétano, &c., do que a bagunça histérica em andamento. Não confundam o que está acontecendo com décadas de sucesso e seriedade que salvaram milhões de vidas.”

Dr. Paolo Zanotto, Professor Doutor da Universidade de São Paulo

Por favor informe nos comentários sugestões e consulte o vídeo da reunião para esclarecimentos, está disponível no Youtube.

EVIDÊNCIAS CONTRA A OBRIGATORIEDADE DA VACINA EXPERIMENTAL APRESENTADAS POR MÉDICOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

* Vacinados podem transmitir o vírus

  • Carga Viral é a mesma para Vacinados e Não Vacinados (Vacinados Transmitem Também)
  • Vírus não usa passaporte (Israel adotou passaporte (Green Pass)), apresentou surto da variante Delta (Em Vacinados)
  • Relato de Casos em Festivais, Cruzeiros (maioria vacinados e mesmo assim com surto)

* Eventos adversos de Médio e Longo Prazo Não Disponíveis (Ex: Infertilidade, Doenças Cerebrais Degenerativas e Câncer (Slide DR. JOSÉ NASSER))

  • Trombose, Casos Graves e Outros Efeitos Adversos (cidadão que já teve covid, não se tem dados sobre segurança na utilização)

* Questão principal segurança (não foi cumprido fases comuns para as vacinas)

* Farmacovigilância não está sendo cumprida corretamente (notificação de efeitos adversos, não se tem número real no site da anvisa por estado)

* Uso de Vacinas com Técnicas Nunca Utilizadas em Massa

* Dados Pré-Clínicos Não Foram Colocados nas Plataformas Vacinais (MERS, Enormes Problemas)

* Caracterização da Substância Ativa utilizada nas Vacinas Não Concluída

* Porcentagem de Abortos após inoculação de MRNA é de 82% no primeiro trimestre de gestação

* Não foram realizados estudos de genotoxicidade nem de carcinogenicidade. Não se espera que os componentes da vacina (lípidos e mRNA) tenham potencial genotóxico

* Escape Vacinal (doença que a pessoa era imune passa a não ser, isso que ocorre com vacinações repetidas, pode passar para células germinais o que reprograma sistema imunológico (passa uma borracha))

* Imunidade Natural Muito Melhor do que Imunidade Artificial (por vacinas)

  • Quem teve a doença e recebe a vacina não tem benefício (imunidade natural é melhor). Não se sabe o risco de vacinar quem teve Covid (Slide DR. JOSÉ NASSER)
  • Artigo Bloomberg

* Proteína Spike pode Atravessar a Barreira hematoencefálica (pode causar isquemia, hemorragia, problemas neurológicos)

* Não há exames moleculares sobre suscetibilidades genéticas de quem recebe vacina pra saber se efeitos adversos podem se agravar

* Aumento do Risco de Miocardite (inflamação músculo coração), Pfizer (atualização Efeito Adverso 25/06/2021)

  • Risco de Lesão Miocárdica em Jovens e Crianças (Efeito Adverso Longo Prazo)

* Casos de Bebês Amamentando de Mães Vacinadas Sofrendo de Hemorragias 

* Teste de PCR não serve de padrão de estudo sério (Pfizer)

* Vacina para Rotavírus foi tirada do mercado porque houve 15 casos de intussuscepção, o que não é uma complicação mortal (já temos nos EUA mais de 14000 mortes notificadas e as vacinas ainda não foram suspensas)

* Vacina que pulou testes em animais e são injetadas diretamente em seres humanos nos coloca em uma posição vulnerável

* Não há informação do conteúdo do que está sendo injetado

* Aprovação (Neste caso atual com inúmeros problemas, todos os ensaios anteriores de coronavírus foram interrompidos por ADE (Antibody-dependent Enhancement) e de outras vacinas por problemas graves e complicações médicas).

* Para cada pessoa salva da Covid pela vacina (risco relativo 0,5 baixa probabilidade p: 0.28) você sacrifica 4 pessoas de risco evento cardíaco fatal (risco relativo de 3, alta probabilidade p:008), nós sabemos que riscos cardíacos são sérios, e hoje sabemos ainda mais.

* Risco Relativo e Absoluto muda drasticamente Eficácia das Vacinas

* Não é verdade que a melhor coisa que você tem a fazer para combater a variante é tomar as vacinas, pelo contrário, as pessoas que estão se infectando são as vacinadas (UK Healh Public Depto Report), pessoas que estão se infectando e transmitindo a doença são as pessoas vacinadas.

* Poucas Autópsias no mundo para caracterizar Doença Pós Vacinal

* Riscos de Injetar nas pessoas plataforma vacinal que foi montada para outro vírus

* Menos de 1% dos eventos adversos de vacinas são relatados.

* Vacinas Experimentais, Estudos Ainda Sendo Realizados

* Vacinas utilizando substâncias neurotóxicas (hidróxido de alumínio (pode causar Alzheimer))

* Anvisa (17/01/2021) – Imunogenicidade Eficácia (Não foram apresentados para Anticorpos Neutralizantes, Soroconversão e Imunidade Celular, Imunogenicidade ao Longo do Tempo)

* Casos de Experimento de Vacinação em Massa em Serrana (SP), Botucatu (SP), Toledo (PR) dados como Altamente Eficazes não foram publicados em nenhum local (Anvisa não foi notificada)

* Apresentação de Casos Reais de Crianças e Cobrança de Responsabilidade por Parte dos Pais

SOBRE O CARÁTER ÉTICO DA OBRIGATORIEDADE DA VACINA EXPERIMENTAL

* Objeção de Consciência (material humano nas vacinas)

* Qualquer pessoa que participa de experimento deve assinar termo de consentimento livre e esclarecido e deve ser participante voluntário (NÃO pode ser obrigado) 

(Resolução 466 CEP (Comitês de Ética em Pesquisa (CEP))/CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa))

Código Civil Brasileiro:

“Art. 15 – Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou à intervenção cirúrgica.”

* Quem está promovendo esta situação constrangedora e perigosa para população brasileira está sujeito ao Julgamento de Nuremberg Versão 2 (principais tópicos estão sendo afetados)

Segundo os artigos 1 e 9 do código de Nuremberg

“art. 1. o consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial em qualquer experimentação. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar seu consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomarem uma decisão.”

“art. 9. o participante do experimento deve ter a liberdade de se retirar no decorrer do experimento”. 

* “Adultos estão sendo tratados como crianças e expostos a uma atitude direcionada pelo Estado, isso é um absurdo porque estamos violando o princípio fundamental da autonomia que faz parte do direito inalienável de qualquer pessoa em sociedade.” Dr. Paolo Zanotto

* Existência de Conflitos de Interesse das Sociedades Médicas (slide com evento sobre covid-19 sobre tratamento precoce patrocinado pelas empresas que fazem vacinas, SBI contra hidroxicloroquina patrocinada em evento por empresa que faz vacinas)

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Os médicos GIOVANNA LARA e JOSÉ NASSER também propuseram e comentaram na reunião perguntas que acreditam que precisam ser respondidas sobre as vacinas.

Perguntas (DRA. GIOVANNA LARA)

1) População informada que a Anvisa autorizou vacinas baseada apenas em papéis entregues pelas fabricantes?

2) A Anvisa nunca requisitou amostras dos referidos produtos para análise laboratorial independente? É preciso saber o que está sendo injetado nos cidadãos brasileiros.

3) A caracterização do que está presente nos frascos ainda não está disponível como diz nas bulas e documentos dos testes clínicos e o final do experimento é previsto para 2023. Por que há campanha de inoculação em massa diante disso?

4) Foi comunicado aos deputados e senadores que o Instituto Salk produtor de vacinas publicou artigo no qual relatam o efeito tóxico da proteína spike nos tecidos, principalmente nos vasos sanguíneos? Os representantes das duas casas legislativas sabem que o que está sendo inoculado nos cidadãos sem o conhecimento desses é justamente a proteína spike?

5) É de conhecimento dos membros da casa a nota emitida pelo FDA (a Anvisa americana) em 25 de junho de 2021 sobre a inclusão nas bulas da Pfizer e Moderna dos riscos aumentados de miocardite (inflamação do coração) e pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração) nos inoculados?

6) Há reação cruzada, ou seja, o corpo reconhece como similar à spike, com cerca de 28 tecidos do corpo humano, com potencial (e agora relatos recentes) desencadeamento de doenças auto imunes e disfunções motoras (Guillain Barré, Mielite transversa, etc). A população tem acesso a essa informação?

Perguntas (DR. JOSÉ NASSER)

1) As pessoas desenvolvem imunidade?

2) Quanto tempo esta imunidade persiste?

3) Que tipo de imunidade os vacinados exibem? Ao vírus ou às partes?

4) Como sabemos que a vacina funcionou?

5) É segura a vacina? ADE (antibody-dependent enhanced) doença causada por anticorpos?

Participaram da Audiência Pública:

1) PROFESSOR HERMES RODRIGUES NERY – Especialista em Bioética pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Coordenador Nacional do Movimento Legislação e Vida;

2) DRA. AKEMI SCARLET SHIBA – Médica psiquiatra;

3) DRA. GIOVANNA LARA – PhD Material Science and Technology, com Bacharelado em Ciências Biológicas (PUC-MG), Mestrado em Engenharia Biomédica (University of Calgary/Canadá) e Doutorado em Ciência e Tecnologia de Materiais (Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear);

4) DRA. MARIA EMÍLIA GADELHA SERRA – Médica, com Mestrado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);

5) DR. JOSÉ NASSER – Médico pela UFF Especialista em Neurologia pela UFF e ABN Especialista em Neurocirurgia pela SBN Mestre e Doutor em Ciências pela UNIFESP Professor Afiliado da Columbia University USA Professor da PUC RIO Pós-graduação da Psicologia Membro do CNS, AANS, WFNS, WSSFN, Força tarefa do MDS;

6) DR. PAOLO ZANOTTO – Professor Doutor da Universidade de São Paulo, com experiência na área de microbiologia, com ênfase em virologia, atuando principalmente nos seguintes temas: evolução de flavivírus, baculovírus, filogenia viral, arboviroses emergentes e filogenia molecular. Graduado em Biologia pela Universidade de São Paulo (1981), com Mestrado em Molecular Virology (University of Florida, 1990) e Doutorado em Virologia (University of Oxford, 1995).

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