
O governo do RS alterou, no dia 19 de novembro, os Protocolos Sanitários referentes ao referido enfrentamento da Covid-19. Um dos pontos polêmicos anteriormente adotados era a exigência do passaporte vacinal para eventos, o novo decreto flexibiliza essa exigência para municípios com mais de 90% da cobertura vacinal completa (duas doses ou vacina de dose única).
O munícipio de São Lourenço do Sul, de acordo com dados do portal da Secretaria de Saúde do RS, está atualmente com 91,5% da cobertura vacinal completa, consequentemente a exigência de passaporte vacinal no município não é mais obrigatória em nenhum local ou evento.

A exigência de comprovante de vacinação tem sido alvo de discussão em Câmaras Legislativas do Brasil inteiro. Médicos têm apresentado evidências científicas e éticas contra a obrigação da vacinação. O SLSLivre resumiu a Audiência Pública da Câmara dos Deputados sobre o assunto.
Recentemente a Assembleia do RS também realizou reunião com este mesmo objetivo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) se manifestaram contrários a exigência do Passaporte.
O Presidente do SIMERS (Sindicato Médico do RS), Dr. Marcelo Matias também se pronunciou sobre o Passaporte Sanitário:
“O Passaporte da vacina é INEFICAZ do ponto de vista de contenção da pandemia, ele é TIRÂNICO e coloca no governo um poder excessivo… a gente vai ver em um momento avanço sobre outras liberdades muito além das da vacina.”
Dr. Marcelo Matias (presidente do SIMERS)
A Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado de Santa Catarina confirmou, recentemente, duas mortes relacionadas a efeitos adversos da vacina para a Covid-19.